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terça-feira, 25 de março de 2014

Crime e anonimato na rede

Não tem jeito: onde há pessoas, há confusão. Dizem por aí que a internet nada mais é que o reflexo do comportamento humano no ciberespaço, às vezes de maneira amplificada, já que não há fronteiras físicas. Assim, é possível encontrar, na rede, todas as idiossincrasias próprias do comportamento do Homem. Pior ainda quando, tirando partido do anonimato, uma espécie de máscara virtual passa a esconder todo tipo de coisa - boa ou ruim. Não é à toa, assim, a existência, em redes de relacionamento social como Orkut, Facebook, de comunidades racistas, nazistas e outras tantas bizarrices, às vezes escondidas, às vezes escancaradas.

Redes como Orkut e Facebook são o alvo preferencial de criminosos, que passam a agir sob o véu do anonimato. Tranquilos em sua confortável posição de anônimos, continuam atuando na encolha, trocando material de pedofilia, enviando spams, promovendo badernas virtuais, invadindo perfis pessoais, denegrindo pessoas e incomodando, e muito, o próximo

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